quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Luane Souza e Renan

“VOCÊ  É UM NÚMERO  E  INDIFERENTEMENTE ONTÓLÓGICO”



E muito comparativo e compara os filósofos mais antigos questionando a maneiro de cada um de trabalhar:

 Clarice lispector questiona o porque você  é um número questiona por que  tem de ser assim
se você não tomar cuidado vira número até para si mesmo. Porque a partir do instante em que você nasce classificam-no com um número. Sua identidade no Félix Pacheco é um número, o registro civil é um número. Seu titulo de eleitor e um número profissionalmente falando você também e um número.

Gerd Bornheim questionava a maneiro que Aristóteles comparava a maneira que ele questionava admiração à   consciência  da ignorância


Comparando os textos “você é um número”  e o pensamento de Gerd Bornhem em “introdução ao filosofar” pode perceber que ambos os textos nos fazem perceber o comportamento ingênuo que o ser humano exerce sobre os assuntos e que nos faz pensar e perguntar o PORQUE daquilo ser assim. E assim percebe-se que tudo em nossa volta foi nos ensinado desde que nos conhecemos por gente num mundo alienado e que nos faz  obrigatóriamente nos tornarmos também .Assim como Aristóteles liga a admiração á consciência da ignorância ,é difícil uma pessoa perceber ,só mesmo as que são capazes de usar a sua inteligência de questionar e quer saber  por que é que existe a realidade ,qual é a razão o fundamento de tais regras e não deixar –se ter uma postura de indiferença antológica.
  Um ser humano com vida social ativa e tão evoluído, na maioria das vezes não percebe que praticamente pode – se dizer que parece um código e que tudo é compostos por números,pode –se dizer organização , crescimento sabedoria mas também pode se dizer uma falta de respeito conosco.
E no texto ela faz uma análise importante de que coisas absurdas acontecem diante de nossos olhos e estamos tão alienados que deixamos nossas mentes ir apagando aos poucos e não seguimos em frente e não impomos nossas vontades e com isso não agimos ou seja ficamos dentro daquilo que a sociedade considera normal . .

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